Espaço Aberto à Luz...
Na casa acordada o sol iluminava seus espaços.
O chão estava limpo ,não havia sinal de passos.
A casa antes repleta de sons joviais ,
A casa agora mergulhada no silêncio.
O barulho que incomodava sutilmente,
Parece ecoar num misto de saudade .
A casa adormece, o dia cede lugar à noite.
Os ruídos de outrora foram levados pelo vento...
Na travessia do tempo ocorre a descoberta.
Vivências acumuladas, experiências compartilhadas...
Como resistir às comparações?
Em Cada canto da casa sempre iluminada
Persistem as lembranças...
Os passos mesmo trôpegos e rasteiros
Invasivos e renitentes preenchem o vazio.
Os sons agora são outros, mas ecoam no coração.
A luz do sol, a claridade do luar, não necessitam de olhos...
A percepção agora se chama sensibilidade e razão.
Escrito por Maria Claudete F.H.Batista
Olá Claudete
ResponderExcluirO tempo passa, e casa conserva suas lembranças iluminadas.
Bjux
Lindo poetar Clau, sempre reflexivos e com um toque especial.
ResponderExcluirQuando puder visita meu novo cantinho, lá estão todos os meus versos
http://poetandosemfronteiras.blogspot.com/
Beijos pra ti!
Lindo novo olhar sobre a velha cada das lembranças...beijos,chica
ResponderExcluirAi, ai, ai, ai, ai... Essa casa, essas escadas, esse verde... Que saudade de tudo isso, amiga! Você se esqueceu de dizer da luz que nunca se apaga nessa casa: a tua! Beijo grande!
ResponderExcluirA nossa casa é o nosso paraíso!
ResponderExcluirClau querida,eu creio que te mandei um convite por e-mail,mas pergunto por aqui mesmo caso tenha enviado pra outra pessoa,topa o 4 por 4 da semana que vem?Se for sim,deixa no blog que te mando o tema,ok?Bjka e bom fds,te aguardo ate amanha
O nosso olhar vai-se apurando e desperta para novas sensibilidades...
ResponderExcluirMaria Claudete, a harmonia parece instalada por aí!
Beijo :)
Pinto rostos, o céu, a saudade
ResponderExcluirPinto mentiras, corações sem chama e verdades
Pinto o Mundo muito à minha maneira
E um barco carregado de puras saudades
E apago o olhar para ver melhor
Para sentir o dizer de um amarrotado papel velho
O que vejo está muito para lá de sentir
Nesta…Outra face do Espelho…
Mágico beijo
Ai,ai Claudete...essas lembranças sao uma delicia,acho incrível as pessoas que conseguem colocar esses pensamentos em forma de poemas como voce, parabeeeens!!!
ResponderExcluirQuer dizer que voce chegou a subir o WTC? Nossa...deve ser ainda mais estranho imaginar a tragédia tendo ido ao lugar.
Beijocas!!
Claudete,uma casa é mesmo um lugar onde ficam muitas recordações!Muito linda sua poesia!Bjs e boa semana!
ResponderExcluirAs lembranças sáo eternas, beijo Lisette.
ResponderExcluirQue jeitinho mais mimoso em dizer das mudanças e das lembranças em cada pedacinho de seu lar.
ResponderExcluirMostra o teu coração nessa linda poesia.
Beijos minha querida amiga.
Olá Claudete.
ResponderExcluirQuantas lembranças, quanta saudade. É mesmo bem assim, o tempo passa, a vida muda e as lembranças ficam no coração. Lindo seu poema cheio de sensibilidade. Bjs.
São as recordações
ResponderExcluirque acendem os cantos da casa!
Bjsss