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30 julho 2010
Nada
Nada
Na manhã fria e solitária, incomum quando se espera o Sol...
Um olhar atormentado por visões de uma noite insone...
Um esgar desvairado de dor a torturar sua garganta...
Um impulso desenfreado de correr alucinadamente...
A princípio sem rumo ou direção...
Depois... Com fervor resoluto e intenso... Para dentro de si mesma.
Permeando os conflitos, pousando de conselheiros...
Erguem-se valores adormecidos...
Conceitos adquiridos e esquecidos
Emergem das brumas profundas do poço...
Explosões luminosas despem o lodaçal envolvente...
Refulgem triunfantes e se transmutam no esperado Sol.
Sim... Outras noites virão...
Outros amanhãs se seguirão... ensolarados
Não mais atormentados e torturantes.
O seu "eu" prevaleceu sobre o seu "ego"
A identidade desintegrada foi recuperada...
No vendaval do que passou restou apenas o Nada.
Escrito por Maria Claudete
Estou feliz por conseguir realizar a postagem nº100 neste Blog
15 abril 2010
É noite agora...
A chuva cai subitamente...
Ela não era esperada...
com certeza , para alguns ,
não ocorrerá a poesia
antes inspiradora...
passastes a ser, Ó chuva !
demolidora de esperanças,
destruidora de castelos.
outrora aconchego para os amantes,
motivos para noites calorosas,
passastes a ser , Ó chuva!
tormenta dos retirantes.
escrito por maria claudete
A chuva cai subitamente...
Ela não era esperada...
com certeza , para alguns ,
não ocorrerá a poesia
antes inspiradora...
passastes a ser, Ó chuva !
demolidora de esperanças,
destruidora de castelos.
outrora aconchego para os amantes,
motivos para noites calorosas,
passastes a ser , Ó chuva!
tormenta dos retirantes.
escrito por maria claudete
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