Se o tédio que me invade é causado pela solidão
Se a dor que me desespera é fruto da paixão
se a tristeza da partida é saudade inevitável
Somente tenho uma saída
Jogar meu barco ao mar
Embarcar nele os meus sonhos
Navegar no infinito do improvável
Aprofundar-me na sutileza do meu ser
Encontrar-me na singeleza do mar revolto
Onde ondas turbulentas refream
A inconstância do meu viver.
Poema escrito por Maria Claudete F.H.Batista
publicado no Blog da Claudete em 04.06.2012