( pesquisa Google Imagem)
Escolheu-se, o segundo domingo de Maio para comemoração festiva do “Dia das Mães”, até compreendo a euforia de presentear e homenagear aquela que gera no corpo e (ou)no coração a sua maior criação: o filho (a).
O que seria motivo de eterna alegria a cada dia transforma-se num ato de tristeza... Como ser feliz na sua casa , quando ao seu redor tantos se perdem nas mazelas do mundo , nos maus exemplos que pululam de um canto a outro ... Todos tiveram Mãe... Todos foram filhos um dia.
É simples não? Meditemos nesta equação , presumamos que o Amor gerou aquelas criaturas, que todas possuem sopro divino, almas habitando corpos , estes gerados porque existiu um espermatozoide e um óvulo.
Aqui não importa discutir quando tem início a Vida... O que deveras é fundamental é entender que permitir o Nascer de um Ser é um Ato de Amor incondicional, entretanto não necessariamente gerá-lo foi um Ato de Amor Verdadeiro para alguns.
Creio num mundo criado por um Deus , onde o livre arbítrio permite escolhas , mas a misericórdia e generosidade divina sempre está a nos acolher nos momentos de fraqueza.
Chora a Mãe Terra, porque seus filhos ingratos não a reconhecem.
Chora a Mãe terrena por seus filhos desfocados e desalmados.
Chora Maria, a Mãe da Humanidade, pelos inocentes nascituros sacrificados em Holocausto pelo Aborto Provocado.
Com qual coragem ainda perguntar Por Que Choras Mãe?
Todos têm o direito à Vida, não nos é dado o direito de tirá-la.
Pergunte-se: você gostaria de não ter nascido?
Seja grato a sua Mãe, tenha sido gerado no ventre ou no coração, retome seu caminho de Amor à Terra, A Deus , ao próximo e àquela que permitiu que você esteja vivo.
Este será o seu melhor presente!
Escrito por Maria Claudete F.H.Batista