A brisa suave e amena sopra na minha face
Curvo-me diante do inusitado
Por acaso o tempo não estava sombrio?
De onde será que vem esta sensação de afago?
Caminho lentamente no tempo...
Caminho para frente ...
Mas não consigo deixar de olhar para trás...
No giro da cabeça física
Levo a convergência da alma
Corpo e espírito se fundem
Tentam e conseguem olhar na mesma direção
Já não existe via sem rumo
A solidão encontrou abrigo
Novos amigos reluzem
O brilho da Amizade renova-se como o vento
Sopra com intensidade mas transforma-se ...
És tu , ó suave brisa
Na amplitude do teu langor
A induzir-me a percorrer mais uma via
Com mais amor e mais alento.
Escrito por Maria claudete
Amiga, a sensação de afago vinha de mim, ali pertinho de você, em Fortaleza... rs. Beijo grande!
ResponderExcluirSenti esse afago aqui.
ResponderExcluirBjs no coração.
Lindo,Claudete. O brilho da amizade renova-se mesmo como o vento.E o vento me trouxe sua amizade. Eita vento bom. Beijos ótimo final de semana
ResponderExcluirQue lindo...e sua amizade é um presente em minha vida.
ResponderExcluirCopiei a oração que você me mandou antes da cirurgia, levei comigo pro hospital e antes de ir pra sala de cirurgia eu rezei.
Deus lhe pague.
Beijos de muito carinho no teu coração.
Obrigada por existir e por ser importante em minha vida.
Muito Legal! Adorei o texto e seu novo layout! O poema é lindo! Tenha um ótimo domingo, querida! Fazia bastante tempo que nao passava aqui! Beijos!
ResponderExcluirWagner
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ResponderExcluirSim, Claudete... A verdadeira amizade é uma brisa morna e envolvente, que nos envolve nas horas em que mais precisamos!
Beijos de luz e o meu carinho!!!
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Maria Claudete, minha querida, tem um selinho de presente pra você lá no rabiscos.
ResponderExcluirDê uma passadinha por lá pra apanhar, ok?
Beijos querida.
o mundo carece desses afagos.
ResponderExcluiré isso ai.
bjs