O Velejador de Sonhos
O Velejador de Sonhos...
O dia estava propício
O mar não estava agitado
Largou-se nele, cheio de boa vontade.
Prosseguia sua viagem náutica..
Vagou sem rumo, buscava solidão.
Encontrou na imensa vastidão
Um mundo admirável e fascinante.
Sereias pululavam na imensidão...
Na sua letargia não cria no que via
Mar e horizonte se fundiam.
O mar travesso , raios solares refletia.
Encontrou na imensa vastidão
A certeza de que seus sonhos
Não era fantasia.
Escrito por Maria Claudete
Maravilhosos teus versos,Claudete!beijos,lindo domingo,chica
ResponderExcluirQuerida Claú, o melhor de despertar de um sonho, e perceber que ele não era fantasia. Temos que tornar nossos sonhos sempre realidade...Lindo....Tenha um excelente final de semana...Beijocas
ResponderExcluirComo é bom estar na realidade e ainda assim contemplá-la,ver que nela é possível realizar os sonhos. Montão de bjs e abraços de admiração. Adorei!
ResponderExcluirClaudete, querida, que nossos sonhos sejam um ensaio para a realidade.
ResponderExcluirBjs
Não tente orientar o vento,
ResponderExcluirajuste tuas velas!
BRAVO!
Lindo demais!
Bjs!
Olá Claudete!
ResponderExcluirSeu poema é lindo!!
Mas na imensidão do mar eu me perderia em solidão...
Fantasia e sonhos sempre caminhando justos, eu adoraria na imensidão do mar encontrar um tritão.
Que tua noite seja de paz, beijokas, Beta de Santana
http://www.beta_de_santana.blogger.com.br/
Que sonho real... Quando o virtual e o real se fundem... Tudo está em nossa cabeça, se soubermos materializar, pronto: descobrimos o segredo da vida.
ResponderExcluirBjs
Quantas viagens fazemos através de nossas divagações, não, amiga? Mas, mesmo divagando, nem sempre o mar está calmo. Beijo!
ResponderExcluirobrigado pela visita encantadora Claudete!
ResponderExcluirTb adoro a Elaine do blog Um pouco de mim!!!
bjão
Ah, que delícia, Claudete...
ResponderExcluirUm encontro com nosso interior, numa solidão encharcada de mar e sonho como essa, só pode ser real. Precisa ser real. Para que vivamos! Para que sintamos!
Depois de um longo e tenebroso inverno ausente, voltei.
Beijoca enorme, queridona!